quarta-feira, 14 de agosto de 2019
segunda-feira, 12 de agosto de 2019
Inglês - Conditional Sentences ( If Clauses )
Conditional Sentences ( If Clauses )
As conditional sentences (orações condicionais) são frases que expressam a ideia de que algo só aconteceu, acontece ou acontecerá sob uma determinada condição.
Na maioria das vezes, a construção das conditional sentences é feita com a palavra if (se). No entanto, essa não é a única forma de expressarmos uma condição em uma frase.
Confira as informações abaixo para saber como formar frases condicionais.
Condicional com if
Na língua inglesa, a maioria das frases com verbos condicionais são construídas com o uso de if (se).
Essas frases com if, são chamadas de if clauses. Existem 5 tipos de if clauses. Confira abaixo.
Tipo 0: if + Simple Present + Simple Present
As frases condicionais de tipo 0 abordam situações gerais.
Exemplos:
If I go there, I call you. (Se eu for lá, ligo-te.)
If he calls, she gets happy. (Se ele liga, ela fica feliz.)
Tipo 1: if + Simple Present + Simple Future
As frases condicionais de tipo 1 são utilizadas para indicar uma condição que pode acontecer e um resultado provável.
Exemplos:
If she arrives on time, we will go to the party. (Se ela chegar a tempo, vamos à festa.)
If I see Adrian, I am going to invite him for the concert. (Se eu vir o Adrian, o convidarei para o show.)
Tipo 2: if + Simple Past + Present Conditional ou Present Continuous Conditional
As conditional sentences de tipo 2 indicam uma hipótese e um resultado provável.
Exemplos:
If I had money, I would travel around the world. (Se eu tivesse dinheiro, viajaria pelo mundo.) - Present Conditional.
If I had money, I would be traveling around the world. (Se eu tivesse dinheiro, estaria viajando pelo mundo.) - Present Continuous Conditional
Tipo 3: if + Past Perfect + Perfect Conditional ou Perfect Continuous Conditional
Frases condicionais de tipo 3 são utilizadas para indicar condições irreais no passado e um resultado provável.
Exemplos:
If we had studied, we would have passed the exam. (Se tivéssemos estudado, teríamos passado na prova.) - Perfect Conditional.
If you had listened to your mother, you would have been enjoying your vacations. (Se você tivesse ouvido sua mãe, estaria curtindo suas férias.) - Perfect Continuous Conditional.
Mista: If + Past Perfect ou Simple Past + Present Conditional ou Perfect Conditional
Frases condicionais mistas são utilizadas para indicar condições irreais no presente e um resultado provável.
Exemplos:
If you hadn't been late, you would have arrived in time to catch the bus. (Se você não estivesse atrasada, teria chegado a tempo de pegar o autocarro.) - Past Perfect + Perfect Conditional
If you studied, you would get a better grade. (Se você estudasse, tiraria uma nota melhor.) - Simple Past + Present Conditional
Além das if clauses, outra maneira de formar frases condicionais é utilizando a palavra unless ou locuções como provided that, as long as, in case, etc.
Confira abaixo alguns exemplos com tradução e explicação.
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
História - Marquês de Pombal
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras foi mais conhecido com o nome de Marquês de Pombal.
Nascido em família nobre, quis fazer carreira de Direito na Universidade de Coimbra, mas a abandonou e preferiu a carreira militar, onde também rapidamente solicitou sua demissão.
Desta maneira Marquês de Pombal optou pela carreira diplomática.
Durante o governo do Rei D. João V e com a ajuda dos seus familiares ocupou o cargo de embaixador na Grã-Bretanha onde se considera que iniciou a etapa de formação do seu espírito reformador. Sua missão em Londres não teve repercussões importantes, mas contribuiu para iniciar o aprendizado no que toca a seu trabalho diplomático.
Quando voltou a Portugal, o Rei D. João V ainda continuava no poder, mas não lhe ofereceu nenhuma função. Só no momento em que o Rei morreu e o filho D. José I ascende, foi chamado pela Coroa portuguesa para um novo cargo, o de Ministro dos negócios Estrangeiros e da Guerra.
Marquês de Pombal e o Terremoto de 1755
Em 1755 Marquês de Pombal já tinha sido nomeado o Primeiro-ministro do reino. O dia 1º de Novembro de 1755 seria a prova de fogo para o recém-nomeado.
Nesta data, Lisboa foi destruída depois de um forte tremor de terra, seguido de um maremoto e de vários incêndios.
A reacção de Sebastião de Melo foi a imediata reconstrução da cidade e o atendimento da emergência sanitária. Como consequência de sua atitude perante a tragédia, Lisboa foi levantada quase um ano depois do terremoto, sem a presença de epidemias.
Mandato de Marquês de Pombal
Utilizando os conhecimentos adquiridos em Londres, Marquês de Pombal implementou satisfatoriamente medidas e reformas para reproduzir o sucesso da economia inglesa em terras lusitanas. Sebastião de Melo pretendia efectivar a racionalização administrativa, mas deixando o poder monárquico intacto, conservando para isto elementos da política mercantilista.
Neste sentido, durante seu mando durante os anos de 1750 e 1777, o reino de Portugal foi um claro exemplo de política do tipo despótico esclarecido, forma de governo que mistura a monarquia absolutista com o racionalismo iluminista.
Aos poucos, o Rei concedeu maiores poderes ao Marquês, tornando-o um governante severo e rigoroso, características que criaram grandes inimizades com a classe nobre e criando-lhe muitos opositores.
O plano de reformas foi significativo e atingia todos os âmbitos do governo.
No económico, buscava aprimorar a produção nacional perante a estrangeira, estabelecendo monopólios de mercado.
No campo religioso, foi muito discutida sua decisão de expulsar aos jesuítas de Portugal, com o fim de frear a sua intervenção na sociedade portuguesa.
Na educação, com a saída da Companhia de Jesus, estabeleceu novos processos educativos sob o mando de instituições civis.
Já no tema social, regulou a autonomia da nobreza com o fim de favorecer a ascensão da classe burguesa.
Quando o Rei D. José I morreu é sucedido por D. Maria I, sendo a primeira disposição da Rainha a demissão e o desterro do Marquês, devido a que não concordava com as medidas impostas por ele durante seu mandato.
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